Alfabetização
Garantir
que as crianças aprendam a ler e escrever assim que entram na escola é o seu
grande desafio, professor alfabetizador. Para contribuir com o sucesso do seu
trabalho, reunimos mais de 90 links com reportagens, entrevistas, vídeos e
planos de aula sobre o processo de aquisição da língua escrita. Boa leitura e
ótimas aulas!
O NOME PRÓPRIO NA ALFABETIZAÇÃO
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Um especial sobre o primeiro passo para ensinar a ler e escrever
http://revistaescola.abril.com.br/alfabetizacao/Acesso
em 15 de Maio de 2014.
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Por que alfabetizar com
nome próprio?
A importância de
trabalhar com o nome para dar início às reflexões sobre o sistema de escrita na
Educação Infantil
Maria. João. Antônio. Cecília. Fernanda. Imagine se não
tivéssemos um nome. No meio de milhões de outras pessoas, como seríamos
diferenciados? A importância dessa palavra levou muitos linguistas e
antropólogos a acreditar que a escrita foi fonetizada por causa dos nomes
próprios, uma vez que os pictogramas não davam conta de codificá-los e
registrar a diversidade de indivíduos. Atualmente, é difícil conceber uma
sociedade que não utiliza o nome próprio para registrar a diferença – e, por conseguinte, a identidade – de cada membro.
Diante disso, como pensar, então, numa forma mais
significativa para dar início à alfabetização escolar?
Foram as descobertas sobre a origem e o desenvolvimento
da escrita, conhecidos como psicogênese (leia mais sobre a Psicogênese da Língua Escrita,
de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, abaixo), que
evidenciaram os processos de aprendizado das crianças e questionaram os métodos
tradicionais de alfabetização, baseados na cópia de famílias silábicas. Com
base nos estudos da pesquisadora argentina, a criança se tornou protagonista da
própria aprendizagem. Desafiada pelas atividades e pelas intervenções do
professor, a criança investiga, testa ideias, repensa, corrige. Aos poucos, se
apropria do sistema de escrita.
Na etapa inicial de alfabetização, o papel do professor é
ampliar, de maneira significativa, a inserção das crianças no universo da
escrita, com o qual elas já têm contato por meio de, por exemplo, cartazes que
veem na rua, da televisão e das listas de compras que seus pais fazem. “Não
podemos dizer que se inicia o trabalho com nomes na Educação Infantil, mas que
se dá continuidade a esse processo de alfabetização, que já estava acontecendo
no ambiente familiar, de forma mais intencional e sistemática”, explica Andréa
Luize, coordenadora do Núcleo de Práticas de Linguagem da Escola da Vila, em
São Paulo. E nada melhor que uma palavra estável – não importa onde a criança
veja seu nome, ele sempre estará escrito do mesmo jeito – para começar esse
trabalho.
As crianças, aliás, intuem a importância do nome mesmo
sem saber escrever. A psicolinguista Ana Teberosky, no livro Psicopedagogia da Linguagem
Escrita, destaca a precoce tendência infantil a marcar suas
produções, ainda que em forma de garatuja. Quando
chegam à escola, essas crianças passam a dividir o espaço com muitos outros
pequenos. Por isso, percebem que o nome delas adquire muito sentido quando identificam seus objetos
pessoais, como mochilas e lancheiras. “Socialmente, a escrita do nome ganha relevância”, diz Andréa Luize.
Do nome próprio à
compreensão do sistema alfabético de escrita
Na realidade da sala de aula, como utilizar essa palavra
cheia de sentido? Beatriz Gouveia, coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Lá e professora da pós-graduação em Alfabetização do Instituto Superior Vera
Cruz, diz que o trabalho com os nomes próprios deve ter objetivos de
aprendizagem diferentes, de acordo com a faixa etária dos alunos. “Nas turmas
de 2 e 3 anos, por exemplo, a preocupação é fazer com que a criança reflita
sobre as marcações dos pertences e sobre a sua identidade”, explica. Assim, ela
se enxerga como um ser distinto dos outros que a rodeiam.
Já nas turmas de 4 e 5 anos, o nome passa a ser um
contexto para a reflexão sobre o próprio sistema de escrita. À medida que vão
se apropriando do sistema e percebendo suas regularidades, como quantidade e
disposição das letras e combinação dos sons, os pequenos passam a utilizar
esses conhecimentos adquiridos para descobrir e escrever novas palavras. “O
nome próprio será um referencial importantíssimo para a leitura e escrita de
outros textos e é o professor que propõe às crianças recorrer a essas fontes de
informação para que resolvam um problema”, diz Diana Grunfeld, especialista em
didática da alfabetização e membro da equipe de coordenação da Rede
Latino-americana de Alfabetização.
Nos próximos dois blocos deste especial, você encontrará propostas de atividades e de intervenções que permitem às crianças avançarem em
seus conhecimentos sobre a escrita.
As principais
referências sobre o aprendizado da língua escrita
O trabalho com nome próprio na sala de aula já virou
objeto de muitas pesquisas. No entanto, alguns estudos se tornaram referência
para quem quer entender como se dá o processo de aquisição da língua escrita
pelas crianças e qual o papel do professor nesse caminho. Abaixo, separamos
três textos que podem contribuir muito para sua formação como professor
alfabetizador. Clique na capa das obras para saber mais.
http://revistaescola.abril.com.br/nome-proprio/
Acesso em 15 de Maio de 2014.
Como
trabalhar com projetos didáticos na alfabetização
Para ensinar a ler e escrever, é preciso elaborar projetos didáticos
que realmente estimulem os alunos a refletir sobre a escrita e a leitura.
Produtos finais belíssimos necessariamente não sinalizam
projetos escolares bem-sucedidos. Mais do que ficar contentes e orgulhosas do
que fizeram, as crianças têm de alcançar os objetivos traçados pelo educador.
Ele, por sua vez, tem de saber defini-los com clareza, priorizando a
aprendizagem de todos e não só uma boa apresentação para a família e a
comunidade.
Nas turmas de alfabetização, uma das prioridades é ensinar a ler e escrever convencionalmente e de modo relacionado às práticas sociais, certo? Então, o foco principal de qualquer projeto precisa ser, obrigatoriamente, a análise e a reflexão sobre o sistema de escrita e a aquisição da linguagem usada para escrever. Aliás, trabalhar seguindo os parâmetros dessa modalidade organizativa contribui e muito para que a turma avance. Isso porque, ao definir um tema, o professor assegura o contato dos alunos com determinado grupo de palavras por um tempo. Isso permite criar a familiaridade com os termos e explorá-los bastante com o objetivo de construir novos saberes. Quanto maior a proximidade do estudante com o campo semântico trabalhado e a quantidade de informações adquiridas no contato com outras palavras, mais claras serão as chances de ele analisar as palavras e antecipar o que está escrito. No caso de um projeto sobre princesas, por exemplo, há a certeza de que vocábulos desse universo - como princesa, bruxa e castelo - serão recorrentes, assim como o gênero que costuma ser usado para apresentá-lo: o conto. Além do mais, articular propostas de leitura e escrita em um projeto cria muitas oportunidades para o grupo se vincular de maneira pessoal e compartilhada com fontes informativas (leia o projeto didático).
O tema do projeto elaborado por Milca dos Santos, educadora da EE Professor João Caetano da Rocha, em Itápolis, a 365 quilômetros de São Paulo, foram receitas tradicionais de Festas Juninas. A atenção dela não estava focada em finalizar o livro com ingredientes e instruções para preparar quitutes de época. O objetivo era fazer com que os alunos do 2º ano aprendessem muito durante o percurso, avançando cada vez mais em direção à escrita alfabética (leia o quadro na página 3), tomando como apoio e referência as palavras próprias daquele assunto e a organização do gênero receita. Essa clareza lhe rendeu o título de Educador Nota 10 do Prêmio Victor Civita em 2009. "Milca soube organizar uma rotina que contemplasse o projeto sem deixar que as etapas de leitura e produção de texto passassem longe das situações de reflexão do sistema de escrita", explica Débora Rana, selecionadora do prêmio e formadora do Instituto Avisa Lá, na capital paulista.
Nas turmas de alfabetização, uma das prioridades é ensinar a ler e escrever convencionalmente e de modo relacionado às práticas sociais, certo? Então, o foco principal de qualquer projeto precisa ser, obrigatoriamente, a análise e a reflexão sobre o sistema de escrita e a aquisição da linguagem usada para escrever. Aliás, trabalhar seguindo os parâmetros dessa modalidade organizativa contribui e muito para que a turma avance. Isso porque, ao definir um tema, o professor assegura o contato dos alunos com determinado grupo de palavras por um tempo. Isso permite criar a familiaridade com os termos e explorá-los bastante com o objetivo de construir novos saberes. Quanto maior a proximidade do estudante com o campo semântico trabalhado e a quantidade de informações adquiridas no contato com outras palavras, mais claras serão as chances de ele analisar as palavras e antecipar o que está escrito. No caso de um projeto sobre princesas, por exemplo, há a certeza de que vocábulos desse universo - como princesa, bruxa e castelo - serão recorrentes, assim como o gênero que costuma ser usado para apresentá-lo: o conto. Além do mais, articular propostas de leitura e escrita em um projeto cria muitas oportunidades para o grupo se vincular de maneira pessoal e compartilhada com fontes informativas (leia o projeto didático).
O tema do projeto elaborado por Milca dos Santos, educadora da EE Professor João Caetano da Rocha, em Itápolis, a 365 quilômetros de São Paulo, foram receitas tradicionais de Festas Juninas. A atenção dela não estava focada em finalizar o livro com ingredientes e instruções para preparar quitutes de época. O objetivo era fazer com que os alunos do 2º ano aprendessem muito durante o percurso, avançando cada vez mais em direção à escrita alfabética (leia o quadro na página 3), tomando como apoio e referência as palavras próprias daquele assunto e a organização do gênero receita. Essa clareza lhe rendeu o título de Educador Nota 10 do Prêmio Victor Civita em 2009. "Milca soube organizar uma rotina que contemplasse o projeto sem deixar que as etapas de leitura e produção de texto passassem longe das situações de reflexão do sistema de escrita", explica Débora Rana, selecionadora do prêmio e formadora do Instituto Avisa Lá, na capital paulista.
> Ensino Fundamental 1
> Língua Portuguesa
> Alfabetização inicial
O
projeto tem de estar a serviço das situações didáticas
Como se
sabe, só se aprende a ler e escrever lendo e escrevendo, vendo outras pessoas
lerem e escreverem, fazendo tentativas e recebendo ajuda, sempre guiado pela
busca do significado ou pela necessidade de produzir algo que tenha sentido.
Contemplar o produto final, contextualizando o ensino, é o mais comum em sala
de aula ao desenvolver um projeto. Porém essa preocupação só faz sentido se o
tema for usado para impulsionar as quatro situações didáticas específicas que
proporcionam a análise e a reflexão sobre o sistema de escrita e a aquisição da
linguagem usada para escrever. São elas: a leitura pelo professor, a leitura
pelo aluno, a escrita pelo aluno e a produção de texto tendo o educador como
escriba. Para refletir sobre a escrita, a criança precisa ser desafiada a tomar
várias decisões: quais letras usar? Quantas? Em que ordem? Propor que os
estudantes escrevam textos conhecidos de memória e leiam o material em voz alta
permite ao professor notar como eles relacionam o que dizem com o que escrevem.
"Quando apontam as letras que resolveram usar para representar
determinados sons, eles revelam os conflitos que têm e o que já dominam",
explica Débora. A leitura de textos memorizados ou de assuntos próximos da
criança também faz com que ela identifique com mais facilidade o que está
registrado e reflita.
Explorar a linguagem usada para escrever pressupõe analisar a língua dentro de sua função comunicativa. Trabalhos em que o professor faz o papel de escriba (as crianças ditam e ele escreve no quadro) favorecem o desenvolvimento de noções sobre o procedimento usado por escritores experientes: planejar, pensar no destinatário e revisar até que seja alcançada a versão final.
Os estudantes também pensam sobre a linguagem própria da escrita quando têm a oportunidade de ler materiais de gêneros diferentes e notam suas características, reconhecendo as expressões usadas para começar e terminar um conto de fadas ou sabendo que nos jornais vão encontrar textos diferentes dos livros, que são as notícias e os artigos.
Explorar a linguagem usada para escrever pressupõe analisar a língua dentro de sua função comunicativa. Trabalhos em que o professor faz o papel de escriba (as crianças ditam e ele escreve no quadro) favorecem o desenvolvimento de noções sobre o procedimento usado por escritores experientes: planejar, pensar no destinatário e revisar até que seja alcançada a versão final.
Os estudantes também pensam sobre a linguagem própria da escrita quando têm a oportunidade de ler materiais de gêneros diferentes e notam suas características, reconhecendo as expressões usadas para começar e terminar um conto de fadas ou sabendo que nos jornais vão encontrar textos diferentes dos livros, que são as notícias e os artigos.
De olho em todos e em cada um
Milca dos Santos é professora
da turma de 2º ano na EE Professor João Caetano da Rocha, em Itápolis. Ela
leciona há 18 anos, desde que concluiu o Magistério. Anos depois, se graduou no
Normal Superior e segue até hoje fazendo cursos de formação continuada. "A
cada dia, tenho mais certeza de que sempre aprendo mais porque vejo como todos
os estudantes, sem exceção, apresentam avanços mês a mês", comenta
orgulhosa.
Objetivo
Organizar uma rotina de trabalho para que todos os alunos conquistassem, cada um no seu ritmo, avanços expressivos na aquisição das habilidades leitora e escritora: esse foi o desafio que Milca impôs a si mesma quando decidiu desenvolver o projeto didático sobre receitas de festas juninas. Com a maior parte dos estudantes ainda não alfabetizada plenamente e muitos deles filhos de pais analfabetos, ela montou maletas com livros, jornais, revistas e gibis para as crianças levarem para casa e tomarem apreço pelo material escrito. "Como elas entrariam em contato com o mundo dos textos e se interessariam por ele se não o conhecessem?", questiona.
Passo a passo
Para organizar as etapas do projeto e as demais atividades da rotina de alfabetização, no início do ano letivo Milca fez um ditado para diagnosticar o que cada criança já sabia sobre leitura e escrita. Ao analisar os registros um a um, concluiu que era importante reservar momentos diários para ler para os alunos e intervalos semanais para ser a escriba de textos ditados por eles e para propor atividades em que pudessem ler e escrever em duplas ou individualmente. Com base nesse esquema de tempo, ela determinou quando e quais atividades do projeto deveriam ocorrer.
Avaliação
Durante todo o processo, Milca acompanhou os avanços e as dificuldades de todos em uma série de situações avaliativas. A cada um ou dois meses, fazia novos diagnósticos e sempre propunha que os estudantes lessem e analisassem o que compreendiam em textos diversos. No momento em que era a escriba, observava as contribuições que as crianças traziam e as competências que demonstravam. "Anotava tudo o que ocorria nas aulas e fazia o histórico dos trabalhos das crianças. Assim, percebia os avanços e as necessidades, ajudando principalmente os que mais precisavam", diz a educadora. Ela também fotografou atividades para acompanhar o desempenho de todos.
Objetivo
Organizar uma rotina de trabalho para que todos os alunos conquistassem, cada um no seu ritmo, avanços expressivos na aquisição das habilidades leitora e escritora: esse foi o desafio que Milca impôs a si mesma quando decidiu desenvolver o projeto didático sobre receitas de festas juninas. Com a maior parte dos estudantes ainda não alfabetizada plenamente e muitos deles filhos de pais analfabetos, ela montou maletas com livros, jornais, revistas e gibis para as crianças levarem para casa e tomarem apreço pelo material escrito. "Como elas entrariam em contato com o mundo dos textos e se interessariam por ele se não o conhecessem?", questiona.
Passo a passo
Para organizar as etapas do projeto e as demais atividades da rotina de alfabetização, no início do ano letivo Milca fez um ditado para diagnosticar o que cada criança já sabia sobre leitura e escrita. Ao analisar os registros um a um, concluiu que era importante reservar momentos diários para ler para os alunos e intervalos semanais para ser a escriba de textos ditados por eles e para propor atividades em que pudessem ler e escrever em duplas ou individualmente. Com base nesse esquema de tempo, ela determinou quando e quais atividades do projeto deveriam ocorrer.
Avaliação
Durante todo o processo, Milca acompanhou os avanços e as dificuldades de todos em uma série de situações avaliativas. A cada um ou dois meses, fazia novos diagnósticos e sempre propunha que os estudantes lessem e analisassem o que compreendiam em textos diversos. No momento em que era a escriba, observava as contribuições que as crianças traziam e as competências que demonstravam. "Anotava tudo o que ocorria nas aulas e fazia o histórico dos trabalhos das crianças. Assim, percebia os avanços e as necessidades, ajudando principalmente os que mais precisavam", diz a educadora. Ela também fotografou atividades para acompanhar o desempenho de todos.
Articular as atividades
para ensinar melhor
O tempo - como descreve a
educadora argentina Delia Lerner no livro Ler e Escrever na Escola: O Real, o
Possível e o Imaginário -
é um fator de peso na Educação: é escasso em relação à quantidade de conteúdos
fixados no programa e parece nunca ser suficiente para comunicar às crianças
tudo o que é importante.
Por isso, trabalhar com turmas de alfabetização requer uma atenção especial para que os objetivos do projeto sejam cumpridos com clareza (o que significa fazer as crianças avançarem na escrita e na leitura, independentemente do produto final). É necessário ainda que a rotina seja organizada com clareza e variedade para fazer das aulas momentos muitos produtivos. Sim, os projetos não se bastam, embora contemplem dois eixos tão importantes, como a aquisição do sistema de escrita e a ref lexão sobre a língua. É fundamental, então, também organizar momentos de leitura e escrita diários (as chamadas atividades permanentes) e boas sequências didáticas (propostas de trabalho com ordem crescente de dificuldade). "Quando planejadas e trabalhadas de modo coordenado, as três modalidades organizativas proporcionam desafios diferentes, porém complementares", defende Débora. E mais: elas tornam possível a retomada dos conteúdos em diferentes oportunidades e com bases em perspectivas diversas.
Por isso, trabalhar com turmas de alfabetização requer uma atenção especial para que os objetivos do projeto sejam cumpridos com clareza (o que significa fazer as crianças avançarem na escrita e na leitura, independentemente do produto final). É necessário ainda que a rotina seja organizada com clareza e variedade para fazer das aulas momentos muitos produtivos. Sim, os projetos não se bastam, embora contemplem dois eixos tão importantes, como a aquisição do sistema de escrita e a ref lexão sobre a língua. É fundamental, então, também organizar momentos de leitura e escrita diários (as chamadas atividades permanentes) e boas sequências didáticas (propostas de trabalho com ordem crescente de dificuldade). "Quando planejadas e trabalhadas de modo coordenado, as três modalidades organizativas proporcionam desafios diferentes, porém complementares", defende Débora. E mais: elas tornam possível a retomada dos conteúdos em diferentes oportunidades e com bases em perspectivas diversas.
Quer saber mais?
CONTATOS
Débora Rana
EE Professor João Caetano da Rocha, tel. (16) 3265-3140
Milca dos Santos
BIBLIOGRAFIA
Estratégias de Leitura, Isabel Solé, 194 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 54 reais
Ler e Escrever na Escola: O Real, o Possível e o Necessário, Delia Lerner, 128 págs., Ed. Artmed, 37 reais
Débora Rana
EE Professor João Caetano da Rocha, tel. (16) 3265-3140
Milca dos Santos
BIBLIOGRAFIA
Estratégias de Leitura, Isabel Solé, 194 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 54 reais
Ler e Escrever na Escola: O Real, o Possível e o Necessário, Delia Lerner, 128 págs., Ed. Artmed, 37 reais
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